Silvana aponta que a descoberta foi apresentada para a Santa Casa de Misericórdia da Bahia em setembro, durante reuniões com a presença do Iphan, mas sem retornos. Em dezembro, a pesquisadora e o advogado e professor de Direto da Ufba, Samuel Vida, recorreram ao MP-BA, que vem fazendo a conciliação.
FonteG1
